Mano Satoshi: projeto leva conhecimento sobre Bitcoin e blockchain para comunidades – ESTOA

Mano Satoshi: projeto leva conhecimento sobre Bitcoin e blockchain para comunidades


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Criado por Vinicius Velasque, o projeto social “Mano Satoshi” tem como objetivo educar as comunidades carentes sobre assuntos relacionados à finanças, tecnologia blockchain, criptomoedas e Bitcoin.

O projeto, que deve se iniciar em 6 de agosto, levará palestras gratuitas sobre empreendedorismo, investimento, blockchain, criptomoedas, NFTs e mercado financeiro em geral.


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A intenção de Velasque é dar continuidade ao projeto por todo o Brasil. Entretanto, neste primeiro momento, apenas as comunidades do Guarujá e Santos receberão as palestras.

O empreendedor e investidor comentou:

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“Pretendemos fazer semanalmente, no começo, toda semana fazer em alguma comunidade, e conforme a aceitação, todo dia em uma comunidade diferente”.

Ele ainda pontuou que nasceu e foi criado em uma comunidade carente do Rio de Janeiro.

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Por isso, seu maior objetivo com o projeto é ajudar as pessoas a saírem da pobreza e diminuir a desigualdade social. Então, nada melhor do que levar educação financeira para os moradores dessas comunidades.

Por fim, ele ainda pontuou que, mesmo com poucos recursos, é possível empreender e construir uma vida digna. Ou seja, é exatamente isso que ele deseja transmitir com o Mano Satoshi.

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Sobre o projeto Mano Satoshi

O projeto tem como ideia principal popularizar e simplificar o vocabulário financeiro permitindo que pessoas simples possam entender de maneira fácil os termos e processos.

“O projeto foi batizado como Mano Satoshi nome bem descolado e direto sobre o projeto, pois a palavra “Mano” no linguajar da comunidade quer dizer Irmão e Satoshi vem do Nome Satoshi Nakamoto criador do Bitcoin, e também as frações do Bitcoin são conhecidas com Satoshis, por isso criamos esse nome fácil de gravar”, explica.

Com este novo projeto, os moradores das comunidades passarão a ter maiores oportunidade.


Isso porque, pelo fato de onde moram, pela sua classe social ou até mesmo pelo seu jeito de viver, muitos acabam vendo muitas portas sendo fechadas.

Assim, Velasque afirma: “dessa forma, levando o conhecimento necessário, vamos ajudar a mudar vidas de milhares de pessoas e isso é muito gratificante”.

*com Criptonizando