Confira as 5 principais notícias que mais movimentam o mercado nesta sexta-feira – ESTOA

Confira as 5 principais notícias que mais movimentam o mercado nesta sexta-feira

Black Friday e pressão para escolha de Ministro da Fazenda são destaques


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A manhã desta sexta-feira (25), começa com o mercado movimentado, principalmente no Brasil em meio às pressões políticas durante o período de transição de governo. Desde que foi eleito no último dia 30, Lula (PT) vem sendo pressionado pelo mercado para definir os nomes que farão parte dos ministérios, principalmente na parte econômica.

O nome que desponta como o favorito para assumir o cargo de Ministro da Fazenda é o de Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo e que faz parte da equipe de transição do governo eleito. Apesar da rejeição do mercado quanto ao nome de Haddad, um cenário em que ele faça uma dobradinha com o economista Pérsio Arida, que assumiria o Planejamento, tem sido bem aceito.


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2. Governo cogita abandonar PEC

Em meio aos adiamentos para a apresentação do texto final da PEC da Transição no Senado devido a falta de consenso para a elaboração da proposta, tem crescido a possibilidade do governo eleito partir para um plano B que não dependa exclusivamente da aprovação da PEC.

A possibilidade mais viável para o momento seria a criação de uma medida provisória (MP), que permitiria com que o governo Lula bancasse os pagamentos do Bolsa Família via crédito extraordinário. As discussões quanto a isso surgiram ao longo desta semana após falas da presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, que deram a entender que o governo buscaria outras saídas para cumprir a promessa de campanha.

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3. Expectativa para a Black Friday

Desde que foi inserida na cultura de final de ano aqui no Brasil, a Black Friday vem crescendo e se popularizando todos os anos, mas nunca a data movimentou tanto dinheiro como deve acontecer em 2022, isso é o que garante a Confederação Nacional do Comércio (CNC).

A data comemorativa que surgiu nos Estados Unidos como uma emenda do feriado de Ação de Graças, aqui no Brasil já se estende pelo mês de novembro inteiro e neste ano deve movimentar cerca de R$ 4,2 bilhões, marcando o maior faturamento desde 2010. Impulsionada pela Copa do Mundo, a Black Friday deve crescer cerca de 1,1% este ano.

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De acordo com a CNC, os segmentos que terão o maior destaque são, móveis e eletrodomésticos (R$ 1,09 bilhão) e artigos pessoais/eletroeletrônicos (R$ 920 milhões). Já os maiores descontos aparecem em sapatos masculinos (17%), lavadora de roupas (13%) e smartwatches (10%).

Confira as 5 principais notícias que movimentam o mercado nesta sexta-feira
Máscara volta a ser obrigatória a partir de sábado (26) /Foto: Reprodução

4. Obrigatoriedade de máscara em transporte público em SP

Em meio a mais um avanço na média móvel de casos de Covid-19 no Brasil, medidas vêm sendo tomadas nas últimas semanas como forma de conter a proliferação do vírus. No início da semana a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) já havia determinado que o uso de máscaras em aeroportos e aviões seria obrigatório a partir desta sexta-feira em território nacional e agora foi a vez de São Paulo.

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A medida anunciada pelo governo e pela prefeitura de SP nesta quinta-feira determina que o item de proteção voltará a ser obrigatório no transporte público a partir de sábado (26). O movimento que deve ser oficializado em decreto hoje, acontece após o aumento no número de internações (+156%) em decorrência da Covid no estado nos últimos 14 dias.

5. China cogita recuar flexibilização da política de Covid zero

A preocupação com a nova onda de Covid não é uma exclusividade brasileira. A segunda maior economia do mundo vem sofrendo com os longos períodos de confinamento e a sua política de Covid zero que já dura mais de três anos.

Os lockdowns extensos tem desagradado os chineses que estão protestando nas ruas contra a política de Covid zero que limita a locomoção dos habitantes a fim de impedir a circulação do vírus. O governo chinês anunciou uma flexibilização durante esse mês no país, no entanto, em meio ao recente avanço recorde no número de casos diários, houve um recuo na decisão.