Mini contratos: entenda como funcionam – ESTOA

Mini contratos: entenda como funcionam

Conheça o contrato futuros de volume reduzido


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Os mini contratos são uma das operações mais comuns no Brasil, conhecidos pela série de vantagens que proporcionam ao investidor. A aplicação futura derivada pode ser apresentada em mercados de commodities agropecuárias, de metais e minerais, de índice, e do câmbio.

Elas são feitas no mercado futuro de um ativo derivado, ou seja, o agente vendedor ou comprador do contrato fixa uma operação futura de venda ou compra de um ativo derivado.


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O que é e como funcionam os minicontratos?

Pelo caráter de operação futura, os minicontratos funcionam de modo similar aos contratos futuros. A distinção é o volume do papel em si.

Os minicontratos são acordos mútuos no qual o valor do capital investido em um derivativo é reduzido. Desta forma, são uma “fração” de contratos futuros. Habitualmente, o valor representa 20% do contrato futuro cheio.

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Como seu nome indica, a modalidade também opera a curto prazo. Ao fechar um minicontrato, o investidor “aposta” na valorização ou desvalorização de um ativo, e assim, de como a alocação influencia os derivativos.

Portanto, os contratos apontam um comprometimento de operação (de compra e venda) de um ativo em uma determinada data e preço. Por consequência, um dos maiores objetivos deste contrato é a proteção contra a volatilidade. 

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Como o preço da venda e compra é definido no momento em que o contrato é feito, independentemente se o preço do ativo sofrer uma alta ou queda, no segundo momento, quando for a hora de efetuar a entrega e pagamento da compra, o valor em vigência é o determinado previamente. 

O que auxilia os investidores com um capital reduzido que dependem fortemente do resultado de um investimento, e não preferem não estar sujeitos a oscilações, sejam elas positivas ou negativas. Por apontar menos riscos, os minicontratos são um tipo de operação mais segura que as demais aplicações de renda variável.

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Legendado: Operação de mini contratos Créditos: Reprodução

Vale ressaltar o papel da margem de garantia do investimento. Não é preciso ter os recursos equivalentes ao contrato cheio. A fim de obter um minicontrato, é necessário ter uma margem de garantia, que varia em razão do ativo no papel, seu valor e o prazo de vencimento do papel. 

Vantagens

Além de promover uma ótima oportunidade de investimento de capital e riscos reduzidos, as “partes” de um contrato cheio também oferecem uma diversidade de vantagens e benefícios. 

Normalmente, os contratos apresentam altos níveis de liquidez, um fator crucial para a negociação de ativos. Além de facilitar as operações e disponibilizar capital aos investidores, os papéis também indicam grande flexibilização e diversificação.

Pelo seu tamanho reduzido, os contratos permitem com que os investidores façam um volume grande de pequenas operações. Assim, é possível operar uma variedade de contratos por um custo reduzido.


Tipos de minicontrato

Entre os principais minicontratos, os tipos de operação variam em função do derivativo em questão, por esta razão, os grandes destaques desta modalidade de negócio se manifestam no mercado de câmbio, de índices, de commodities agrícolas e outros, a diversidade dos contratos também são condizentes.

Agora dentre os derivativos, os minicontratos mais comuns são o mini índice Ibovespa, minidólar do futuro, minicontrato de euro, minicontrato de petróleo e minicontrato de índice S&P.

Do mercado de índice, os contratos (WIN) apostam nos valores atingidos pelas oscilações de índices como Ibovespa (IBOV), o principal indicador da bolsa de valores, e S&P (S&P 500).

Os minicontratos de dólar (WDO) são os acordos de câmbio do dólar para diferentes moedas estrangeiras. Como eixo, o dólar é o mediador da valorização das outras moedas. 

Deste modo, tendo o Real como exemplo, um minicontrato de dólar com a moeda brasileira seria em função do preço do Real, causado pelas oscilações do câmbio, diante do preço da moeda norte-americana. Logo, quanto menor a diferença entre o câmbio do dólar e o câmbio do real, maior cotado a moeda do Brasil está.