Fique ligado nas 5 principais notícias do Brasil e do mundo nesta terça – ESTOA

Fique ligado nas 5 principais notícias do Brasil e do mundo nesta terça

Ata do Copom e discursos de Christine Lagarde são destaques


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Nesta terça-feira (27) uma das principais divulgações do dia é a ata do Copom, que deverá trazer reflexos no desempenho do Ibovespa ao longo do dia. Nesta segunda, a bolsa de valores brasileira abriu a semana no negativo, recuando 0,62%, aos 118.242 pontos, em um dia onde poucas ações subiram.

O destaque positivo do dia ficou por conta da Petrobras (PETR3;PETR4) que viu ambas as ações subirem depois que o preço do petróleo teve uma crescente no preço. Hoje, o Ibovespa também tende a ser impactado do IPCA-15, índice considerado como a prévia da inflação, e que dará um norte sobre qual será o resultado do IPCA de junho.


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2. BC divulga ata do Copom

Na manhã desta terça, o Banco Central divulgou a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), e o documento trouxe recados mais claros para o mercado a respeito de quando a instituição começará a cortar a taxa Selic. 

Segundo o documento, grande parte do colegiado acredita que a continuidade da queda da inflação nesses próximos meses pode dar a confiança necessária para começar um corte gradual dos juros já na próxima reunião, no início de agosto. A projeção segue a linha das estimativas do mercado, que já previam uma queda no próximo encontro.

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Mercados nesta manhã

– Dow Jones Futuro – 33.929 (-0,13%)

– S&P 500 Futuro – 4.374 (+0,09%)

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– Nasdaq Futuro – 14.907 (+0,35%)

– Ibovespa – 118.243 (-0,62%)

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– Shanghai – 3.189 (+1,23%)

– Nikkei 225 – 32.538 (-0,49%)

– FTSE 100 – 7.432 (-0,27%)

*Valores consultados às 8h56.

Calendário Econômico

Confira os principais eventos econômicos desta terça-feira:

Brasil: Ata do Copom (8h), IPCA-15/Jun (9h)

Estados Unidos: Licenças de Construção/Mensal (9h), Índice Redbook/Anual (9h55), Índice de Preços de Imóveis/Abr (10h)

China: Lucro Industrial Acumulado/Mai (22h30)

Japão: IPC-núcleo do Banco do Japão (2h)

Zona do Euro: Discursos de Christine Lagarde (5h), Fabio Panetta (5h30), Frank Elderson (6h30) e Isabel Schnabel (9h)

3. Lula volta a defender moeda comum 

Após se reunir com o presidente argentino, Alberto Fernández, nesta segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender a criação de uma moeda comum entre os dois países para facilitar os negócios entre o Brasil e o seu terceiro maior parceiro econômico.

Além disso, Lula também deixou em aberto a possibilidade do financiamento e exportação de produtos para a construção de um gasoduto na Argentina por meio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Após este encontro, os presidentes deverão se reunir novamente na próxima semana (3 e 4 de julho) durante a reunião da Cúpula do Mercosul, na Argentina.

4. Lagarde afirma que juros devem continuar a subir

Nesta manhã, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, voltou a discursar durante o evento da instituição em Sintra, Portugal, que conta com a presença de líderes de outros bancos centrais, incluindo Jerome Powell, do Federal Reserve.

Em meio a uma onda inflacionária grande na Zona do Euro, a mandatária do BCE afirmou que os juros deverão continuar subindo nas próximas reuniões da instituição até um patamar suficientemente restritivo, como forma de controlar a inflação, a levando de volta para dentro da meta de 2%. As projeções do mercado dão conta de que a taxa de juros que hoje está em 3,5% poderá chegar ao pico de 4,0% ao final do ano.

Saiba mais sobre a reunião em Sintra.

5. Bitcoin estaciona nos US$ 30 mil à espera da BlackRock

Depois do pedido da BlackRock junto à SEC, para a criação de um ETF com exposição direta ao Bitcoin, o mercado viu a cotação da sua principal moeda subir rapidamente e espera agora pelos próximos passos para saber qual será o comportamento do Bitcoin nos próximos meses.

Enquanto o ambiente ainda é incerto, o Bitcoin mantém a sua cotação acima dos US$ 30 mil e é negociado nesta manhã por US$ 30.668, uma alta de superior a 1,30% nas últimas 24 horas.