Dolarização: Uma forma de valorização econômica – ESTOA

Dolarização: Uma forma de valorização econômica

Entenda a dolarização como estratégia econômica de troca monetária para favorecer um país utilizando o dólar como dinheiro nacional


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Há países que se encontram com características que implicam em um cenário econômico considerado ruim, o que consequentemente desvaloriza o dinheiro nacional do país, por isso é aplicada a dolarização, seja ela de forma limitada, ou seja de forma maximizada.

É escolhido o dólar americano pois é um dinheiro de um país desenvolvido, que tem influência global e quando aplicado proporciona um controle de fenômenos econômicos que prejudicam mais o sistema socioeconômico, e pode trazer melhorias para o país.

Por esse fator pode gerar melhorias econômicas no país é considerado importante, afinal, um país é composto por pessoas, que precisam de boas condições financeiras para sobreviver e terem melhor qualidade de vida, o que é a causa de um cenário econômico favorável.  

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Compreenda melhor o que é e como funciona a dolarização 

Faz parte da administração monetária de um país, ou seja, é uma forma de política monetária que tem como objetivo usar o dólar como instrumento de saída de um contexto econômico ruim de um país.

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Ou seja, a dolarização é o processo do qual um país que está passando por uma crise, com uma inflação alta, sem condições de crescimento, logo com uma economia sem giro e inerte.

Com uma oferta e demanda afetadas negativamente, sem evolução e um alto nível de desemprego, terá como objetivo, primeiramente, controlar a inflação, pois dessa forma, gradativamente os outros setores da economia irão melhorar, e aos poucos melhorando de uma crise financeira nacional.

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Os países mais prováveis de adquirir a dolarização são países subdesenvolvidos e que precisam de medidas de melhorias na economia. 

Por mais que o dólar seja o mais cotado para esse processo, é possível fazer com moedas de outros países, o importante é que seja com moedas valorizadas mundialmente, de outros países desenvolvidos, como o Euro, que é usado em diversos países da europa, os que fazem parte da União Europeia.

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Como foi dito anteriormente, existem duas formas de fazer a dolarização da moeda em um país, uma aplicação limitada, que é conhecida como dolarização parcial, na qual depende da escolha da sociedade daquele país, os indivíduos que optam ter uma parcela do dinheiro que tem em dólar e a outra parte na moeda nacional.

A outra forma, a maximizada, é a dolarização total, quando o país introduz o dólar como moeda nacional, esse tipo, a total, se dá por meio do processo de dolarização parcial, que aumenta gradativamente, pois a crise econômica teve uma proporção maior.

Exemplos de países com dolarização

Na Argentina a dolarização é parcial, então existe o uso do Peso Argentino e o Dólar Argentino, o que assegura melhor um argentino em questões inflacionárias, pois a inflação é a principal causa que desvaloriza a moeda nacional, no caso, o Peso Argentino.

Alguns países que adotaram completamente o dólar, foram o Equador, Panamá, El Salvador, entre outros.

Vantagens e desvantagens da dolarização

Assim como qualquer estratégia econômica, a dolarização carrega suas consequências, podendo ser boas ou ruins.

Dentre as causas boas que ela trás está, o controle da inflação, o que gera menos impactos socioeconômicos e de outros fatores dentro de uma economia, aumenta o comércio de um país, então a oferta e demanda aumenta saindo de uma inércia econômica.

O governo pode fazer escolhas dentro da economia que terão impactos positivos futuramente, sem pressão e desespero, pois o processo de recessão da crise será gradativo, o país fica mais escondido de ter considerações negativas sobre a relação da moeda nacional com o dólar, facilidade de comprar de outros países que também utilizam o dólar.

As consequências ruins da dolarização é a perda de autoridade na moeda nacional, ou seja o país fica dependendo do dólar americano.

Caso o dólar passar a ser desvalorizado, o processo de mudança e substituição será difícil de retroceder, pois há também despesas e custos para essa transformação e por fim, se for feita totalmente, os bancos comerciais não podem fazer empréstimos.