Bancos de Desenvolvimentos e sua importância para a economia

Os bancos de desenvolvimentos foram criados em 1940, após a guerra mundial, para que os países pudessem se reconstruir economicamente. Esse formato de desenvolvimento não é utilizado apenas por nível federal, mas também em regiões específicas. 

O que são Bancos de Desenvolvimento?

É uma instituição pública criada para financiar projetos que se relacionam com uma sociedade, ou seja, são projetos que impactam a economia, em que uma instituição do Estado financiará planos a médio ou longo prazo.

A ideia é que com esses financiamentos, essas novas empresas, ou empresas que já existiam e estão com novas ideias, se motivem mais a empreender e assim movimentar o e evoluir com o mercado de capitais, permitindo então que outras empresas passem a investir no projeto. 

Os tipos de investimentos que os Bancos de Desenvolvimento proporcionam são empréstimos para algumas finalidades, como por exemplo para instrumentos de trabalho, os equipamentos e máquinas, para capital de giro, e empréstimos de dinheiro para projetos em específicos e pontuais, como novos produtos ou serviços que possam vender bem, pois vão proporcionar oferta para uma demanda.

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social) é a principal referência desse estilo de empresa pública, pois atua em todo o Brasil com o apoio de uma lei feita em 1952, para que suas funções realmente fossem nacionais e feita pelo governo federal, mesmo que tivessem outros bancos criados para mesma função, o do BNDES, seria o único com alcance de todo o país.

Para que tivesse um bom retorno, o BNDES decidiu fazer outras instituições ao redor do país, e que essas fossem mais direcionadas a uma região específica, nas quais não são apenas Bancos de Desenvolvimento, mas Agências de Fomento, para terem a função de estimular a economia de estados do Brasil,  também foram criadas.  

Diferenças entre Agência de Fomento e os Bancos de Desenvolvimento 

As Agências de Fomento são feitas para repassar os empréstimos do governo federal, BNDES para as micro, pequenas e médias empresas (que são as categorias que as empresas devem estar inseridas  para ser atendida por esses dois tipos de instituição).

Com os recursos recebidos, as empresas conseguem crescer e evoluir, fazendo o mercado se desenvolver, mais vagas de emprego serem preenchidas e o nível de desemprego diminuir.

Elas cobram taxas de juros, no entanto são taxas baixas, sendo uma boa opção até em momentos de crise e só é permitido ter em apenas um estado de cada país, formando no total, no Brasil dezesseis agências de fomento. 

Em todas as regiões tem uma Agência de Fomento, nas regiões norte, sul, sudeste, centro-oeste e nordeste.

Os Bancos de Desenvolvimento têm essas funções de maneira mais elevada, podendo recolher até mesmo recursos estrangeiros.

Outras dificuldades que as empresas precisam ter para conseguirem receber esses recursos como investimentos do governo, são as empresas que têm obstáculos muito grandes para adquirirem créditos, no caso de empresas que estão começando. 

Sejam startups, mercados de esquina que são muito práticos para o dia a dia das pessoas, mas isso por meio da FIP (Fundos de Investimentos em Participações) que são as fomentações feitas justamente para esse tipo de empresa. 

É uma vantagem caso alguém esteja precisando desses investimentos que servem como auxílio dos governos, que entendem que para um bom funcionamento do país deve ter empresas fazendo o mercado desenvolver e empresas se consolidarem.

Uma outra vantagem também é  a baixa taxa de juros que é cobrado depois, valendo mais a pena muitas vezes pegar empréstimos com bancos privados, pois em muitos casos tem uma taxa de juros elevada. 

Vale ressaltar que por esses motivos, os Bancos de Desenvolvimento e até mesmo as Agências de Fomentos podem causar um bom impacto no país, visando progresso da economia feita pelo esforço dos indivíduos que podem se sentir motivados e muitas vezes felizes que estão evoluindo economicamente com os recursos obtidos pelo governo.