1 a cada 226 pessoas no planeta atualmente possui pelo menos US$ 1 em Bitcoin – ESTOA

1 a cada 226 pessoas no planeta atualmente possui pelo menos US$ 1 em Bitcoin


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Apesar de inúmeros desafios, como a volatilidade do mercado, o Bitcoin (BTC) vem conquistando espaço no mundo todo. Uma recente pesquisa revelou que cada vez mais pessoas têm a criptomoeda.

De acordo com dados do BitInfoCharts.com, os adeptos do BTC não param de crescer mesmo com a queda do preço. A empresa indica que em 26 de agosto, cerca de 35.257.206 endereços possuíam pelo menos US$ 1 (R$ 5,10) em Bitcoin. Isso equivale a cerca de 0,4% da população global. Ou seja, a cada 226 pessoas do mundo, uma delas tem pelo menos US$ 1 em Bitcoin. Isso tendo como base a população global atual de 7.970.114.580.


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Adoção do Bitcoin

Vale ressaltar que, em alguns casos, um indivíduo pode possuir mais de um endereço Bitcoin. Por exemplo, um investidor pode ter um endereço para mais de uma carteira. Portanto o dado é hipotético.

“Pode-se supor que os detentores de US$ 1 sejam investidores de varejo que compõem a maior parte do mercado de criptomoedas. Notavelmente, o fluxo de investidores de varejo é parcialmente impulsionado pelo medo de perder (FOMO) juntamente com as tentativas de experimentar o comércio de criptomoedas”, destacou Justinas Baltrusaitis

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Baltrusaitis também afirmou que a adoção do Bitcoin como moeda de curso legal em El Salvador impulsionou os dados. Dessa forma, segundo ele, esse número pode aumentar ainda mais, considerando que outros países sul-americanos devem seguir o exemplo.


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Desafios

“Por outro lado, a taxa de adoção do Bitcoin ainda enfrenta desafios como a falta de compreensão, a volatilidade e a incerteza do ponto de vista regulatório. Esses elementos podem ser citados como os fatores críticos para algumas pessoas permanecerem em cima do muro”, afirmou.

Além disso, ele explicou que o número crescente de endereços de Bitcoin revela que a criptomoeda vem expandindo sua base de usuários. Contudo, para chegar a toda a população, ainda tem um longo caminho para percorrer.

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“A usabilidade é o maior [desafio]. Não é fácil usar Bitcoin, não é bom para pagamentos. Não é bom como poupança. Ainda estamos no começo de tudo”, finalizou.