Com planos de expansão internacional, Mato Grosso pretende contar com a ajuda das criptomoedas
O Estado do Mato Grosso é conhecido em todo o país por ser uma das mais importantes regiões para o agronegócio brasileiro. O território, que conta com grandes extensões de terra, está entre os maiores produtores de soja, milho, algodão, além da criação de rebanho bovino.
Assim, com um forte plano de expansão internacional, o Mato Grosso pretende contar até mesmo com o setor de criptomoedas para atingir seu objetivo.
Inclusive, é importante destacar que este é um setor que está em processo de regulamentação no país. Portanto, logo os governos poderão trabalhar com este tipo de tecnologia sem nenhum contratempo.
As criptomoedas, sobretudo o Bitcoin, conta com tecnologias fundamentais para planos de internacionalização.
Por se tratarem de moedas digitais e contarem com registros seguros em uma blockchain, em um estalar de dedos é possível realizar uma transação, independente da localização da pessoa.
Mato Grosso, criptomoedas e uma grande expansão internacional
Mediante a uma cultura rica e solo fértil, a Comissão de Relações Internacionais, Desenvolvimento e Aperfeiçoamento Institucional da Assembleia Legislativa do Mato Grosso apresentou na última terça-feira (3) detalhes sobre uma convenção que acontecerá em 2 de junho.
O grande objetivo desta convenção é discutir a expansão internacional do Estado, atitude que pode aproximar agricultores e empresas locais de outras mundiais.
Segundo o presidente da comissão, o deputado estadual Gilberto Cattani (PL), o evento acontecerá no Teatro Zulmira Canavarros, em Cuiabá, capital do Estado.
O Estado com seu próprio token
Diversas autoridades, entre estaduais e nacionais, professores universitários e representantes de instituições públicas e privadas, devem ser convidados para o debate.
Inclusive, um dos convidados faz parte de uma empresa de tokenização, na qual espera poder ajudar a lastrear a produção dos agricultores do Estado, tornando possível negociações em qualquer lugar do mundo.
Gilberto Cattani apontou acreditar que essa situação poderia beneficiar diretamente os pequenos produtores.
“Através do conhecimento desse processo, podemos criar mecanismos no estado para que os pequenos produtores também possam acessar esse tipo de mecanismo econômico”.
Vale destacar que o processo de tokenização envolve a criação de um ativo digital lastreado em algum físico. Normalmente o processo acontece em redes blockchain, também utilizadas por criptomoedas.
Com isso, tem-se a possibilidade de que o Mato Grosso seja um dos primeiros estados brasileiros a reconhecer o potencial da tecnologia, inovando e abrindo fronteiras para o mundo digital. Lembrando: existe a possibilidade. Isso porque tudo ainda está em fase de avaliação e será discutido durando os próximos anos.
*Com Criptonizando