Índice de adequação de estoques da FecomercioSP sobe 2,1% em fevereiro – ESTOA

Índice de adequação de estoques da FecomercioSP sobe 2,1% em fevereiro


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O Índice de Adequação de Estoques (IE) do comércio paulistano de fevereiro avançou 2,1% em relação a janeiro, de 117,7 para 120,2 pontos, informou a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Em janeiro, o IE havia subido 4,0% ante dezembro.

A alta foi puxada por aumento na proporção de empresários que considera adequada a sua situação dos estoques, de 58,0% em janeiro para 59,2% em fevereiro. Por outro lado, houve recuo entre os que avaliam ter mais estoques do que o necessário (26,8% para 26,0%) e também entre os que consideram ter menos do que o ideal (13,7% para 13,3%).

Porte

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A alta do IE em fevereiro foi alavancada pelo aumento de 2,2% no índice de pequenas empresas. Neste porte, a proporção de empresários que considera sua situação de estoques adequada avançou de 57,7% para 59,0%. A razão entre que avaliam ter estoques inadequados recuou de 40,8% para 39,5%. Na abertura, a percepção de estoques acima do necessário arrefeceu de 27,2% para 26,4%, enquanto a avaliação de estoques abaixo do adequado passou de 13,6% para 13,1%.

Entre as empresas de grande porte, o IE se manteve estável (0,0%) entre fevereiro e janeiro, na margem, com manutenção da percepção de estoques adequados, em 69,4%, e inadequados, em 30,6%. Embora, na abertura, a avaliação de estoques acima do ideal tenha arrefecido de 12,9% para 8,1%, enquanto a análise de estoques abaixo do necessário tenha aumentado de 17,7% para 22,6%.

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Categorias

O IE das empresas de bens duráveis subiu 4,9% na margem, com alta de 57,3% para 60,3% na proporção de empresários que considera ter estoques adequados. A razão dos empresários que afirma ter estoques inadequados diminuiu de 41,6% para 38,9%, com queda tanto nos que julgam ter estoques acima (29,1% para 27,6%) quanto abaixo (12,6% para 11,3%) do adequado.

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Entre as empresas de bens não duráveis, o IE teve avanço de 0,4%. A razão dos empresários do setor que veem a situação como adequada apresentou redução (66,9% para 67,2%), assim como os que consideram ter estoques inadequados (32,5% para 32,2%). O movimento foi puxado pela redução de estoques abaixo do nível adequado (10,1% para 9,8%), com estabilidade entre os que consideram ter estoques acima do ideal, em 22,5%.

O IE das empresas de bens semiduráveis foi o único a registrar recuo, de 1,1%, ante expansão de 1,6% em janeiro. A proporção de empresários que considera ter estoques adequados arrefeceu de 49,6% para 48,9%. Por outro lado, houve aumento entre os que afirma ter estoques em nível inadequado (47,4% para 47,7%), com influência de diminuição entre os que veem os estoques acima do adequado (26,3% para 24,8%) e alta entre os que veem abaixo do ideal (21,1% para 22,9%).

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*Com Estadão Conteúdo